FICHAMENTO DE COMENTÁRIO: TEORIAS SOBRE A JUSTIÇA: APONTAMENTOS PARA A HISTÓRIA DA FILOSOFIA DO DIREITO
Aluno:
Francielly Casagrande
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Filosofia
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Teorias sobre a justiça: Apontamentos para a história da
Filosofia do Direito
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Fichamento de comentário
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BITTAR, Eduardo. Teorias sobre a justiça: Apontamentos
para a história da Filosofia do Direito. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2000,
pp 153-180
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O capítulo “Justiça rousseauniana”, pertencente ao
livro Teorias sobre a justiça, do
autor Eduardo Bittar, fala sobre a obra e o pensamento do filósofo
jusnaturalista Jean Jacques Rousseau. Rousseau desenvolveu seu pensamento em um
período de libertação intelectual e científica, quando a sociedade passava por
uma laicização e era possível exprimir suas ideias. O filósofo foi o último
grande jusnaturalista de sua época. Suas obras buscavam leis justas, as quais
deveriam basear-se nas prerrogativas inatas do homem. Ou seja, era desejável
que as leis civis emanassem do direito natural para que fossem justas. Ao
abordar o contrato social, Rousseau afirmou que a justiça deveria ser a
finalidade de tal pacto. Em contrapartida, afirmou também que o pacto seria a
causa de todos os males da sociedade, causando certo conflito interno em sua
obra. Com tais afirmações contraditórias o filósofo buscou evidenciar a
oposição entre a theoría e a práxis do contrato social. O autor
mostra que nas obras de Rousseau surgiram conceitos como o de igualdade e
legalidade. A principal questão abordada pelo filósofo seria a teoria do “bom
selvagem”, na qual o homem encontraria a sua verdadeira felicidade no seu
estado natural. O retorno da sociedade ao estado pré-cívico seria a solução
para todos os males. Este capítulo da obra de Eduardo Bittar é útil não apenas
para a matéria de filosofia, auxilia também na compreensão de questões
políticas e sociais. Questões abordadas em outras matérias acadêmicas do primeiro
semestre do curso de Direito. O autor explana o assunto de forma fácil para o
entendimento do leitor, embora em alguns trechos ocorra certa redundância.
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O texto encontra-se na pasta de arquivos da Professora Maria Cristina, no
portal web aluno da Faculdade Dom Bosco.
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